Teses e Dissertações concluídas

TítuloAnoLink de acesso
Pela estrada se vai com anseios no peito e pés no chão: Por entre quereres e fazeres da (trans)formação ambiental na Educação do Campo (Tese)2019http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/11845
Contribuições do Mestrado Profissional para a prática pedagógica do professor de Biologia (Tese)2018http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/10996
Das tensões políticas à prática pedagógica socioambiental: contextos da Política Estadual de Educação Ambiental (SE) (Tese)2017http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/4603
Metodologias ativas de ensino na graduação em Enfermagem: Reflexões sobre a formação profissional na perspectiva da integralidade (Tese)2017http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/8125
O ensino a partir da etnomatemática na perspectiva da educação ambiental (Tese)2016http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/4599
A inserção das questões ambientais no curso de Licenciatura em Química da Universidade Federal de Sergipe (Tese)2015http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/4587
Perspectivas da Educação ambiental no curso de pós-graduação em Ciências Ambientais (Dissertação)2018http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/9003
A dimensão ambiental na formação profissional do Assistente Social (Dissertação)2016http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/4794
Que revelam os discursos emergentes do currículo? Possibilidades para formação ambiental do pedagogo mediante o Ensino de História (Dissertação)2016 http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/4760
Educação ambiental e educação inclusiva: possíveis conexões (Dissertação)2016http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/4823
Educação ambiental na Escola Municipal Professora Neilde Pimentel Santos - Itabaiana/SE (Dissertação)2014 http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/4818
O papel do Jornal UFS na divulgação e alfabetização científicas (Dissertação)2014http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/4817
As relações de interculturalidade entre conhecimento científico e conhecimento tradicional pataxó na Escola Estadual Indígena Kijetxawê Zabelê (Dissertação)2014http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/4814
Educação Ambiental: limites e possibilidades na Rede Municipal de Ensino de Aracaju (Dissertação)2013http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/4816
A educação ambiental no ensino superior: o que dizem os professores universitários (Dissertação)2013http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/4795
Conflitos e saberes no início da carreira de professores de Ciências e Biologia (Dissertação)2013http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/4815
Identidade profissional do docente de licenciatura em Ciências Biológicas da UFS: desvelando os significados de ser professor (Dissertação)2012http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/4793
A educação ambiental no Ensino Fundamental do Colégio de Aplicação – CODAP: concepções e práticas (Dissertação)2012http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/4799
Saberes construídos pelos professores nas práticas docentes da Educação de Jovens e Adultos (Dissertação)2012http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/4798
A perspectiva participativa para a inserção da educação ambiental crítica em escolas da Baixada Fluminense (Dissertação)2012http://www.ufrrj.br/posgrad/ppgeduc/ paginas/docs_dissertacao/2012/ AlineOliveira.pdf
A dimensão socioambiental na Educação do Campo em Vitória da Conquista – BA (Dissertação)2011http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/4797
A dimensão ambiental nas concepções dos professores do Centro de Referência de Educação de Jovens e Adultos Prof. Severino Uchôa (Dissertação)2011http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/4788
Educação Sexual nos anos iniciais do Ensino Fundamental: concepções e práticas (Dissertação)2011http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/5191
A educação ambiental na proposta de formação continuada de professores no Estado de Sergipe (Dissertação)2011http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/4813
Mapas conceituais nos cursos de formação de professores da UFS (Dissertação)2010http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/4791
Como vêem, o que pensam, como agem os professores e professoras de Ciências do município de Aracaju frente à homossexualidade (Dissertação)2009http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/4626
Processos de recontextualização no ensino de Ciências da escola do campo: a visão de professores do sertão sergipano (Dissertação)2009http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/4796
Formação continuada de professores de Educação Física da rede estadual de Sergipe (Dissertação)2009http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/4812
Animações interativas como instrumento pedagógico nas aulas experimentais de Física: a concepção dos professores (Dissertação)2009http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/4790
Dimensão Ambiental nos currículos de formação de professores de Biologia (Tese)2004https://drive.google.com/drive/folders/1ZZkvryo9AJle55YdF3g93QJnSyQcHcp7?usp=sharing

Iniciação Científica

TítuloPeríodoResumo
Mulheres na agroecologia: experiências e empoderamento feminino em comunidades rurais2020 - atualPara analisar o trabalho produtivo e reprodutivo das mulheres é preciso considerar que essas tarefas não são realizadas de forma apartada como os conceitos que usamos para melhor compreendê-las. Há uma produção conjunta, os trabalhos domésticos, de cuidados e produtivo são realizados em espaços e tempos próximos, muitas vezes os mesmos. Estes ainda guardam uma relação bastante íntima, evidenciada em situações econômicas de crise que geram restrições ou diminuição dos serviços públicos e cortes de custo nos setores privados que são compensados pela intensificação do trabalho das mulheres, em atividades mercantis ou domésticas. Nesta pesquisa, ao se pesquisar sobre as relações de gênero no meio rural pretende-se investigar o papel da mulher em outras esferas que não sejam às vinculadas somente ao espaço doméstico. A invisibilidade do trabalho feminino está sendo confrontada com novas posturas assumidas pelas mulheres, tanto na esfera do domicílio (cuidado da casa, dos filhos, da horta), quanto da “ajuda” prestada ao marido agricultor. O desprestígio do trabalho feminino, interpretado por alguns como sendo um trabalho reprodutivo, necessita ser revisto. Dentro deste contexto, o presente projeto se propõe a avaliar a relevância do trabalho feminino em famílias de agricultores de assentamentos rurais estabelecidos em Sergipe.
O protagonismo feminino nas ciências naturais: experiências de mulheres na Universidade Federal de Sergipe2019 - 2020Segundo Schiebinger (2001), a participação de mulheres na história da ciência foi marcada por ausências e presenças. Nos anos iniciais da Revolução Científica, muitas mulheres envolveram-se com atividades ditas científicas. No entanto, com a institucionalização e profissionalização da ciência e a separação entre público e privado, com o desenvolvimento do capitalismo, a participação da mulher ficou mais restrita. Silva (2012), afirma que, desde os anos de 1970, quando a questão do lugar da mulher na ciência passou a se destacar, diversas autoras têm se dedicado a compreender a ausência ou a suposta “invisibilidade” das mulheres na história da ciência, buscando visibilizá-las, mostrando que elas também têm uma história, da qual são também sujeitos ativos. Desse modo, percebe-se que quando se fala na presença da mulher na história da ciência é importante lembrar que a história das mulheres é uma história recente, construída em meio a relações de poder e observa-se que a participação da mulher na ciência reflete a distorção histórica presente no fato de que a mulher não aparece como protagonista na história da ciência (SILVA, 2012). Nesse contexto, torna-se relevante discutir a participação de mulheres no campo da ciência moderna, mais precisamente das ciências naturais, onde há uma limitação histórica da ocupação da mulher, tomando como referência as narrativas de mulheres-cientistas atuantes nos cursos da Universidade Federal de Sergipe, procurando compreender como as mulheres percebem a sua participação na produção da ciência, o que refletem sobre a feminização e masculinização de determinadas áreas do conhecimento, quais seus desafios, dificuldades e possibilidades nas suas relações acadêmicas com a pesquisa. Na análise das experiências buscaremos refletir sobre a existência de determinados discursos e práticas sociais produzidos historicamente que, ao interpelarem os sujeitos, ensinam formas de ser, agir e pensar.
Diálogos entre ciência e educação ambiental: aproximações presentes nas concepções de alunos de graduação2018 -2019Compreender as concepções que estão sendo construídas pelos alunos de graduação acerca da educação ambiental e suas interlocuções com a ciência é fundamental para entender os desafios existentes na formação inicial em relação à dimensão ambiental dos processos educativos e à interdisciplinaridade. Nesse sentido, o objetivo deste projeto consistiu em verificar em que medida os alunos dos cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas e de Pedagogia percebem a relação entre ciência e educação ambiental. Para tanto, os dados foram adquiridos mediante entrevistas e questionários. A comunidade pesquisada foi constituída por alunos dos últimos períodos dos referidos cursos. Os resultados revelaram que os alunos associam a ciência ao processo educativo, mas poucos conseguiram explicar como o diálogo entre a ciência a educação ambiental acontece.
Tensões entre transformação e reprodução de discursos ambientais: a formação do educador ambiental na Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental de Sergipe (CIEASE)2017-2019A Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental de Sergipe (CIEASE) foi criada em 1999, pelo decreto estadual 18.509. A CIEASE é formada por representantes de órgãos estatais de Meio Ambiente, Educação, Cultura e Esporte, universidades, de ONGs e da sociedade civil. A principal responsabilidade desta comissão é a definição, implementação e o acompanhamento da Política Estadual de Educação Ambiental. A pesquisa teve como objetivo buscar respostas para alguns desafios enfrentados na implementação da Educação Ambiental no Estado de Sergipe, especificamente em relação à CIEASE para a formação de educadores(as) socioambientais. Utilizou-se uma metodologia com abordagem qualitativa, na qual foi feita uma análise, baseada em Análise Textual Discursiva, dos documentos cedidos pela Comissão e das entrevistas semiestruturadas. Adotou-se como referência teórica os conceitos formulados por Carlos Loureiro e Mauro Guimarães, principalmente os de EA Crítica e de Armadilha Paradigmática. Conclui-se, após a análise dos dados, que a formação dos membros da CIEASE como educador(a) socioambiental não está alinhada à EA Crítica, o que possivelmente limita os interesses políticos e a atuação desta comissão visando reorganizar a sociabilidade do capital no Brasil.
Processo de formação ambiental na educação superior: perspectivas de ambientalização curricular2016 - 2018O projeto buscou compreender o processo de ambientalização curricular na Universidade Federal de Sergipe -SE e sua relação com as políticas públicas para implementação da EA no Ensino Superior. O projeto da iniciação científica sobre ambientalização curricular no ensino superior foi planejado para ser desenvolvido em dois anos. No primeiro ano, começou no segundo semestre de 2016 e teve como foco a gestão. Assim, a pesquisa foi realizada na reitoria e a comunidade pesquisada foi constituída por três pró-reitores e servidores da administração. Antes de elaborar os instrumentos de coleta de informações, foi necessário construir indicadores de ambientalização e sustentabilidade. O acesso às informações foram mediante entrevista como os servidores e questionário com os três gestores, devido à dificuldade de marcar horário para entrevista. O segundo ano começou no segundo semestre de 2017, tendo como campo empírico os Programas de Pós-Graduação em Educação e o de Ensino de Ciências e Matemática. Como resultados, pudemos inferir que existem iniciativas de ambientalização na reitoria, mas não existe um programa e intencionalidade Projeto conta com apoio do Programa. A referida pesquisa teve apoio institucional de Bolsas de Iniciação Científica- CNPq.
Educando socioambientalmente com a horta escolar para a construção da sustentabilidade: desafios, possibilidades e superações na/pela educação formal2014-2015A cada dia fica mais evidente a necessidade de uma Educação Ambiental de qualidade, a qual visa formar cidadãos mais críticos, reflexivos e atuantes frente às questões ambientais, sociais e da saúde. Diante disto, objetivou-se com esta pesquisa diagnosticar, em parceria com o Instituto Federal de Sergipe, e o Colégio Estadual Gonçalo Rollemberg Leite, as dificuldades e possibilidades de implementação de uma horta escolar, visando sensibilizar os alunos sobre a importância da alimentação saudável e preservação do meio ambiente. Nesse projeto foram desenvolvidas atividades informativas e de sensibilização, utilizando-se para tanto dinâmicas, palestras e encontros os quais possibilitaram aos discentes abarcar um maior conhecimento sobre todos os aspectos que envolvem a elaboração de uma horta orgânica, assim como sua importância quanto ao caráter biológico, ambiental e social. Após essa etapa, ocorreu durante algumas aulas, a construção e manutenção da horta. Para verificar a importância deste tipo de atividade socioambiental e no que tange a comunidade escolar foram elaborados e aplicados questionários diagnósticos e entrevista semiestruturada com os docentes de Biologia e de Matemática, na intenção de investigar as concepções que estes possuem a cerca do tema. Nossos resultados revelam que a maioria dos estudantes já conhecem a temática, porém ela não é comum na prática pedagógica em sala de aula. Quanto ao modo como eles se alimentam, observou-se que as hortaliças estão frequentes em suas refeições, no entanto, a escola não as utilizam como recurso para a merenda. Através da entrevista com os professores podemos perceber que as atividades desenvolvidas na horta escolar proporcionou aos alunos amadurecimento e entendimento do que tange a Educação Ambiental, mas algumas dificuldades ainda necessitam ser superadas, como a infraestrutura da escola e falta de motivação por parte de alguns alunos e professores, para que a EA crítica seja efetivamente realizada.
A Educação Ambiental na formação cidadã em Cursos de Licenciaturas da Universidade Federal de Sergipe.2013-2014Mediante a emergência de promoção de formação cidadã na perspectiva da cidadania planetária, este projeto de pesquisa buscou elucidar em que medida as mudança nos currículos dos cursos de licenciatura de Biologia (Campus Itabaiana) Geografia e História (Campus de São Cristóvão), ocorridas a partir dos anos 2000, contribuíram para implementação de uma educação ambiental instrumentalizadora de formação cidadã nos cursos supracitados. Os resultados demonstraram que, apesar da inserção de componentes curriculares relacionados à educação ambiental nos currículos pesquisados, as premissas de educação ambiental na perspectiva mencionada ainda eram incipientes nos cursos de Biologia e de História e potencializadora de tal proposta formativa no curso de Pedagogia. Com base em tais resultados, tornou-se evidente a necessidade de aprofundamento de discussões ambientais nos currículos definidos como objeto de estudo.
O papel da educação ambiental na formação da cidadania planetária2011-2013Este projeto tratou de um estudo comparativo entre os cursos de formação de profissionais da educação de Portugal e do Brasil, tendo como campo empírico disciplinas que apresentam vocação para tratar do tema de quatro cursos de Licenciatura em Ciências da Educação dos países mencionados. Teve como objetivo verificar como as questões sobre a cidadania adentra nas salas de aula e como os cursos vislumbram a formação dessa cidadania no aspecto social e profissional. Com os resultados foi possível inferir que a discussão sobre as questões ambientais e o desenvolvimento de uma ética solidária, ainda não foram implementadas efetivamente nas aulas, isso se deve a formação dos professores e concepção de educação ambiental a qual se caracteriza com uma educação ambiental conservadora.
Processo de implementação da educação ambiental crítica com frequentadores da APA do Morro do Urubu2009-2011Refletir sobre a educação ambiental em unidades de conservação ambiental é uma necessidade, sobremaneira, face aos espaços que recebem visitação pública. Nesse sentido, este projeto visou desenvolver ações pedagógicas que possibilitassem a implementação da educação ambiental em Áreas de Proteção Ambiental do parque da Cidade sob a perspectiva da inclusão social. Desse modo, foi realizado um diagnóstico do espaço pesquisado, a Área de Proteção Ambiental (APA) Morro do Urubu, último remanescente de Mata Atlântica da capital sergipana, com o objetivo de reconhecer os limites e potencialidades da APA para o desenvolvimento de ações de educação ambiental, assim como buscou identificar as concepções ambientais dos frequentadores do Parque da Cidade, localizado na APA em questão. Os resultados obtidos tornaram-se indicadores de práticas extensionistas que foram realizadas posteriormente, em um projeto de iniciação à extensão.
Iniciação profissional de professores de Biologia e Química2007-2008A pesquisa visou compreender a inserção da prática da ação-reflexão como ferramenta para auxiliar os alunos em situação de estágio curricular supervisionado a enfrentar os desafios profissionais no início de sua vida profissional. Os resultados evidenciaram a importância da reflexão sobre ação das práticas didáticas, mediante a ação colaborativas dos seus pares.

Iniciação Tecnológica

TítuloPeríodoResumo
Tecnologias Assistivas: Instrumentos potencializadores para a promoção da inclusão no âmbito educacional2020 - atualCom a promulgação da Lei Brasileira de Inclusão (LBI), em 2015, que dispõe sobre o Estatuto da Pessoa com Deficiência, promovendo “condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania” (BRASIL, 2015, p. 10). tornou-se cada vez mais necessário oportunizar condições de aprendizagem inclusivas nos espaços escolares em todos os níveis e modalidades de ensino. Considerando que os cursos de licenciatura são responsáveis pela formação dos futuros professores que atuarão na Educação Básica, atendendo alunos com deficiência frente ao desafio de refutar os pressupostos integracionistas em prol da promoção da inclusão e considerando ainda que a Universidade Federal de Sergipe, ao tempo em que forma professores, forma também sujeitos com deficiência para as múltiplas searas de atuação no mercado profissional, a proposição deste projeto justifica-se em cinco frentes: a) ampliação de produção inovadora e tecnológica no Campus Prof. Alberto Carvalho, propiciando a descentralização da produção tecnológica da Universidade Federal de Sergipe, historicamente centrada no Campus José Aloísio de Campos pelo fato de este ser o mais antigo da instituição; b) promoção da interlocução entre teoria e prática durante a graduação; c) ampliação do atendimento às especificidades de alunos com deficiência da Educação Básica e do Ensino Superior por intermédio das tecnologias assistivas voltadas para a aprendizagem produzidas a partir deste projeto; d) ampliação da discussão acerca da inclusão entre alunos de graduação de modo interdisciplinar, pois o projeto não é restrito a um curso específico; e e) converge para a garantia dos direitos assegurados pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e pela Lei Brasileira de Inclusão no que concerne à inclusão de PcD.